Enfermagem Da Alegria- EA
O Antes e o Depois do Enfermagem da Alegria
Nome: João Paulo Xavier
Apelido: Melocoton
O que me levou a ingressar no Enfermagem da Alegria?
Bem, desde o ingresso na faculdade, via as atividades do Enfermagem da Alegria e sentia que eu deveria estar ali. Confesso que observava às fotos, os sorrisos, a satisfação de alguns amigos que já haviam participado de projetos do tipo e sentia uma pontinha de “inveja branca”, pois queria estar engajado nesse tipo de trabalho. Dessa forma, aguardei a divulgação do edital de seleção para a composição da nova turma do Enfermagem da Alegria em 2012 e escrevi uma das cartinhas mais lindas do mundo. (risos) Falei nessa cartinha que eu era um cara legal, simpático, bonito e legal de novo.
Passei na seleção das cartas e a segunda etapa foi a entrevista, que na verdade não foi bem uma entrevista, mas uma prova de fogo onde os ex- voluntários e a coordenadora do projeto, a "gaiatinha" Woneska, nos fizeram pintar o 7. Eu lembro que dançamos, pulamos, rodamos, giramos, suamos e sorrimos muito. Eu fiz uma performance magnífica da música ragatanta do rouge, que levou todos ao embalo para dançarem juntos o "Aserehe ra de re de hebe tu de hebere seibiunouba mahabi An de bugui an de buididipi".
Eu só faltei me ajoelhar pedindo pra entrar, porque vi que a seleção era coisa séria. Por mais que estivéssemos fazendo palhaçadas ou contando sobre nossa disponibilidade e interesse, os “jurados” avaliavam toda e qualquer manifestação.
Alguns dias depois foi divulgado o resultado e lá estava meu nome lindão entre os aprovados.
De lá pra cá, Melocoton tem atuado com o coração aberto em todas as visitas ao Hospital Maria Amélia. O ingresso nesse projeto me fez ver a Enfermagem com outros olhos, me tornou mais sensível na assistência e me qualificou como ser humano.
Passei na seleção das cartas e a segunda etapa foi a entrevista, que na verdade não foi bem uma entrevista, mas uma prova de fogo onde os ex- voluntários e a coordenadora do projeto, a "gaiatinha" Woneska, nos fizeram pintar o 7. Eu lembro que dançamos, pulamos, rodamos, giramos, suamos e sorrimos muito. Eu fiz uma performance magnífica da música ragatanta do rouge, que levou todos ao embalo para dançarem juntos o "Aserehe ra de re de hebe tu de hebere seibiunouba mahabi An de bugui an de buididipi".
Eu só faltei me ajoelhar pedindo pra entrar, porque vi que a seleção era coisa séria. Por mais que estivéssemos fazendo palhaçadas ou contando sobre nossa disponibilidade e interesse, os “jurados” avaliavam toda e qualquer manifestação.
Alguns dias depois foi divulgado o resultado e lá estava meu nome lindão entre os aprovados.
De lá pra cá, Melocoton tem atuado com o coração aberto em todas as visitas ao Hospital Maria Amélia. O ingresso nesse projeto me fez ver a Enfermagem com outros olhos, me tornou mais sensível na assistência e me qualificou como ser humano.
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