sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

UM CONTO DE NATAL

Enfermagem da Alegria

 10 Anos!

Oi pessoal, tudo bom com vocês?


Hoje é o nosso último encontro de 2017.

É em clima de Natal que o Enfermagem da Alegria dá o seu adeus a 2017



Estamos na época mais gostosa do ano. 

Quem não gosta do natal? 



Eu, particularmente, adoro o natal. É a minha época favorita. É época de renovarmos nossos sonhos e agradecer aqueles conquistados. É época de ficar mais próxima de quem a gente ama. É época de disseminar o verdadeiro amor que Jesus nos ensinou. 

 As luzes, as músicas
As decorações
Os presentes
 E o  mais importante: Nossa família. 


Mas é claro que eu, Jujuba não iria embora sem contar a vocês nossa doce e mágica aventura


UM CONTO DE NATAL

Nossa lista de missões de 2017 estava completa. 

Atravessamos os sete mares;

Passeamos por alguns bosques perdidos; 

Viajamos pelos inúmeros planetas da Via Láctea;

Conhecemos os mais diversos reinos. 

Tudo isso de trem, de avião, de “busão”, de moto, de navio, de submarino, de nuvem, de foguete, de bicicleta, de camelo, de patins, de carruagens reais ou até mesmo a pé. 

A trupe do Enfermagem da Alegria estava cansada. Foram muitas missões, todas cumpridas com muito sucesso. 

Estávamos no nosso refúgio, a lua.


Biscoito, Piruquinha e Olindinho estavam na cozinha fazendo as mais deliciosas comidas para o nosso banquete de natal.

Miau, Chaveirinho, às ordens de Paçoca, estavam decorando nossa linda casa para a iluminada noite de Natal. 

Biloca, Tapioca e Joaninha estavam cuidando do nosso jardim. 

Pipoca e Belinha estavam na biblioteca selecionando as melhores histórias do EA 2017. 

Peteleco estava me ensinado a tocar piano. 




Quando de repente.

Momys Pimentinha chegou com o Papai Noel.

Ele mesmo pessoal!

O famoso velhinho,

Com roupas vermelhas.





Mas ele não estava feliz, ele estava triste... 


Ele segurava nas mãos uma cartinha de uma menininha que se chamava Sophie.
“Oi Papai Noel. Meu nome é Sophie e eu tenho nove anos. Esse ano eu não quero pedir nada para mim, eu gostaria de pedir para minha irmãzinha Anna. Ela tem cinco anos e ela está um pouco dodói... e seu maior sonho é ter um boneco de neve. Papai e mamãe não têm como darem a Anna um boneco de neve, porque eles gastaram tudo que tinha com os remédios para ela. Então por favor, por favor Papai Noel, eu te peço muito para o senhor realizar o sonho da minha irmãzinha. Eu amo você. Feliz natal.”

Papai Noel nos contou que o Natal estava perdido... Porque seus duendes estavam doentes e a Fábrica de Sonhos estava parada, e essa era uma dentre as milhares cartinhas que ele havia recebido. 

Mas...


Momys Pimentinha 

Nos deu uma última missão: Salvar o Natal!

A fadinha do Papai Noel nos transformou em duendes de Natal. 



Subimos a bordo do trenó do Papai Noel e deslanchamos da lua para o Polo Norte. 



A Fábrica de Sonhos voltou a funcionar a todo vapor, e em alguns dias todos os pedidos de todas as cartinhas estavam dentro da grande sacola do Papai Noel.



A GRANDE SACOLA DE SONHOS

Eis que chegou o grande dia da distribuição. 

Joaninha acabou ficando no Polo Norte para cuidar dos duendes de Papai Noel e o resto da nossa trupe subiu a bordo do trenó. 

Nossa partida se iniciou no Reino dos Grandes Castelos, 

Depois para o Reino dos Grandes Bosques,

O Reino Japonês, 


O Reino Montanha Flutuante,

Reino das Águas, 
Reino dos Monstrinhos,
E o Reino das Tumbas perdidas. 


Paramos no Reino da Maria Amélia, onde aconteceu uma enorme festa de Natal. Teve canções natalinas, teatro e mais distribuição de sonhos. 



Entregamos todos os sonhos, mas faltava apenas um... Um único sonho.
Aposto que vocês já sabem qual?!


Anna e Sophie moravam nos subúrbios de Londres, na Europa. 


Papai Noel estacionou seu trenó no telhado da casa das duas. Pegou o boneco de neve e pediu para que cada um de nós depositássemos um desejo para aquela família. 

Biscoito desejou ;

Pipoca desejou Felicidade

Belinha desejou Sorte;

Biloca desejou Sucesso

Tapioca desejou Respeito;

Piruquinha desejou Paz;

Olindinho desejou Cumplicidade;

Miau desejou Amor;

Chaveirinho desejou Amizade;

Paçoca desejou União;

Peteleco desejou Saúde

E eu, Jujuba, desejei Deus.

Todos esses desejos se uniram e formaram um foco de luz que invadiu a casa da Anna e Sophie


NOSSA MISSÃO FOI CUMPRIDA.


Passamos no Polo Norte. Papai Noel nos agradeceu e presenteou cada um que estava presente. Para Momys Pimentinha, Papai Noel lhe entregou três ursinhos: Amor, e Amizade, para que ela pudesse distribuir pela Lua. 


Pegamos Joaninha e voamos de volta para Lua. 

O relógio badalou às 00:00. Era Natal, pessoal.


E toda nossa trupe estava de frente a lareira. 
Miau, Paçoca e Chaveirinho estavam abraçadinhos e dividindo um cobertor. 
Olindinho, Piruquinha e Biloca distribuíam chocolate quente para os nossos irmãos. 
Belinha, Pipoca, Tapioca e Joaninha estavam dividindo outro cobertor enquanto Momys Pimentinha ajudava Pimentinha Tereza a colocar a estrela na nossa linda árvore de Natal.

Eu e Peteleco tocávamos piano às ordens de Biscoito. 
Não podemos esquecer de uma pessoa especial que resolveu nos fazer uma visitinha no natal. Era a nossa escriba: Sorrisinho, a pessoa mais iluminada da nossa trupe.



Bom Pessoal... Esse foi a nossa história de Natal. O Natal do Enfermagem da Alegria.



O que aconteceu com Anna? Dá uma conferida.


Que esse Natal seja repleto de luz, amor, amizade e fé. 
Que os nossos sonhos sejam renovados e nossos votos com Deus permaneçam mais fortes. 


Um Feliz natal e um próspero ano novo do Enfermagem da Alegria 2017

E um grande beijo da palhacinha mais doce do mundo, Jujuba.



Relato postado pela voluntária: Eduarda Brennda
Revisado por: Leidiane A. Gomes
Fotos autorizadas pelas mamães

domingo, 3 de dezembro de 2017

AS SEMENTES DA ALEGRIA

Enfermagem da Alegria

 10 Anos!



Olá pessoal, tudo bom com vocês?



A nossa turminha do domingo chegou com toda animação e com muita harmonia. 
Começamos a busca pelas sementes do Senhor que estavam presente ali no ambiente hospitalar. 


Em cada sementinha, que são esses pequenos, encontrávamos a felicidade da vida e cada palhaçada que fazíamos era retribuída com sorrisos.


Ao passar por cada quarto encontrávamos mais alegria, que dali levamos juntos até o nosso parquinho, mas claro no trenzinho da nossa comandante Chaveirinho. Chegando ao nosso destino, onde sempre nos reunimos para nossas brincadeiras, teve danças, uma brincadeira de morto e vivo, em que cada pessoa que errava tinha que pagar mico, e claro... Teve galinha pintadinha, coelhinho Fufu, macaquinho, que pulava da cama, sapo cururu, pé de chulé e até Pipoca puladeira.


Sem contar que nosso domingo foi todo especial, porque tivemos a visitinha dos integrantes Paçoca e Jujuba que animavam ainda mais nossos pequeninos.




E foi assim, em um mundo de descobertas e alegria, que terminamos o nosso dia, com muitos sorrisos e abraços, levando o amor para cada semente do bem, para que elas cresçam e distribuam amor nesse mundo.





Um grande beijo, tapioca


Relato postado pela voluntária: Amanda Karen
Revisado por: Leidiane A. Gomes
Fotos autorizadas pelas mamães

sábado, 2 de dezembro de 2017

UMA NOITE MUITO LOUCA

Enfermagem da Alegria

 10 Anos!

Olá, amiguinhos, como vocês estão?


Espero que estejam bem, e que fiquem muito atentos, pois hoje irei contar a vocês sobre uma noite mágica, que eu e meus amiguinhos do Enfermagem da Alegria tivemos a honra de participar. 

Estava um silêncio, porém só até o momento que nossa nave pousou no hospital.

Não imaginávamos que ali iríamos encontrar um Huck que adorava desenhar, e muito menos um príncipe super poderoso, que no fim da noite até nos protegeu, com sua poderosa armadura, dos feitiços de uma bruxa muito destrambelhada.
 

Foram muitas brincadeiras, teve até uma história muito louca que eu e meus amigos Jujuba, Biloca, Biscoito e Miau encenamos no parquinho, e que causou tantas risadas que chegavam a ser tão altas, que até a lua, que estava toda linda brilhando no céu, queria descer para brincar conosco. 



Era uma sensação tão maravilhosa ver aquelas criancinhas, que até então estavam super tristinha por estarem longe de casa, começarem a sorrir e soltar aquelas gargalhadas, que no fim da noite fez tudo valer a pena. 


Pois como muitos dizem

“Não há nada mais puro do que o sorriso de uma criança”

E na verdade foi uma das frases mais certas que já ouvi. 

É, eu sei que a nossa conversa está ótima e eu até que queria ficar batendo minhas asas por aqui mais um pouco, mas preciso ir. Minhas amigas joaninhas estão me esperando


Um beijo pessoal e até a próxima.














Relato postado pela voluntária: Regina Arras 
Revisado por: Leidiane A. Gomes
Fotos autorizadas pelas mamães