quinta-feira, 1 de setembro de 2016

500°C DE AMOR

Enfermagem da Alegria- EA

Batendo 500°C de amor.





Iaê pessoal, aqui quem vos fala é Olindinho o “belo”, é claro, rsrsrs.

Hoje irei lhes contar como são os domingos no Enfermagem da Alegria. O quê!? Dormir até tarde? Nada disso. Passamos a semana inteirinha ansiosos, para que chegue logo o tão esperado domingo, para que possamos ver novamente aqueles lindos sorrisos que se abrem ao nos verem, e o nosso ao nos depararmos com as crianças e seus familiares sorrindo também.



Então, como de costume chegamos ao hospital e fomos nos embelezar, não poderíamos ir ver as crianças de qualquer jeito não é mesmo? Rsrsrs. Ao entrarmos em um dos quartos nos deparamos com uma linda garotinha, Shayene ela se chamava, mas não era aquela da novela não viu! Essa tinha algo a mais. Quando entramos no quarto seguinte, havia um garotinho e sua mamãe, que gostavam muito de cantar, eles também tinham algo diferente. Continuamos então seguindo pelos demais quartos, onde encontramos mais criançinhas, e que assim como as anteriores também eram diferentes, vocês sabem o por quê? Não? Pois vou lhes contar, cada qual dessas crianças e suas mamães, eram simplesmente especiais, cada uma ao seu modo, uma gostava de dançar, outra de cantar, tinha até uma criançinha que era a “séria”, mas ria quando não estávamos olhando rsrsr.



Quando chegamos ao parquinho com as crianças e as suas mãezinhas algo saiu do controle, aconteceu algo diferente, ao cantarmos, começamos todos a pular, dançar, rodar, assim como o rei Davi, rsrsrs. As crianças entraram na folia, e naquele momento houve um aumento imenso de temperatura, batendo os 500°C de amor, felicidade, satisfação e principalmente esperança, para nós e para todo o ambiente hospitalar.




Assim me despeço, mas também com o coraçãozinho apertado, apertado, ansioso pelo momento em que irei novamente contar a vocês sobre a magia que é participar do Enfermagem da Alegria.




Tchau pessoal Até a próxima, beijos e abraços do lindo, belo, e incrível, Olindinho.
Relato enviado pelo voluntário Hercules P. Coelho (Olindinho).

Fotos autorizadas pelas mamães!

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