quarta-feira, 4 de maio de 2016

O DIA MAIS QUE INCRÍVEL

Enfermagem da Alegria- EA





Sapeka, Bila Bilu, Olindinho, Biscoito,  Papita, Bolachinha e as Crianças

Era um lindo dia de domingo, o sol brilhava, os pássaros cantavam, e o que parecia ser apenas outro dia comum para as pessoas ali presentes não era. Sabe que dia era esse? Não? Pois vou lhes contar, era dia do grandioso, do magnífico, do encantador, do lindoo, charmoso! Não, não era o meu dia é claro, era o dia do Enfermagem da Alegria.



Então nesta manhã adentramos o hospital, eu (Olindinho) o mais bonito, charmoso, encantador, espera! Mas não vim falar das minhas qualidades, então voltemos a história.. juntamente com Pituka, Risadinha, Bolachinha, Sapeka e Papita, começamos a fazer a intervenção naquele local e ao passarmos por um dos quartos avistamos duas crianças e suas mamães. Então paramos, encaramos, fizemo-nos de tímidos, assim como quem não queria nada, e eles ali nas maiores gaitadas, então adentramos no quarto e começamos a brincar, pular, ai se joga no chão, corre, dança, eita, espera! Me animei. Enquanto nós brincávamos com as crianças algo mágico acontecia, sabe o que era? Não? Pois elas estavam comendo banana, hum? Banana? Ahh! aquelas bananas do lanche da manhã no hospital estavam muito gostosas, espera aí, eu estava falando das crianças, Cuidado! Mas vou lhes contar que antes disso elas estavam ali deitadas, meio tristonhas, porém ao chegarmos começaram a dar uns pequenos sorrisinhos, assim tímidos meio com vergonha, mas logo foram brincar conosco, seus sorrisos e os nossos percorriam os corredores daquele hospital, levando alegria por onde soavam, e as mamães entraram na dança conosco, e em meio a isso as crianças se animaram e entraram na brincadeira também, música para cá, toca pandeiro lá, pula ali, joga bola aqui... Quando de repente Catapora, uma garotinha a quem carinhosamente demos esse nome, colocou um “ovo”, pera! Espera ai! O quê? Um ovo? Sim, quando nos demos conta, ela riu tanto que apareceu um balão de plástico na cama dela, ai Pituka chegou bem pertinho dela e falou, “olha ela botou um ovo”, então caímos na gargalhada. Ela meio envergonhada começou a rir também. De repente chega uma senhora no quarto e grita “É hora do lancheeeeee” nós que não somos bestas nem nada, começamos a foliar, e na pressa para comer, Eu, Pituka, Risadinha, Bulachinha, Sapeka e Papita saímos do quarto, MERENDA MERENDA... sabe o que era a merenda? Bananaa, hummm. Pouco antes do término da intervenção, fomos para o parquinho brincar com as crianças




Nessa visita pudemos levar todo o nosso amor, carinho, um montão de alegria, sorrisos e principalmente esperança, não apenas para as crianças viu! Mas para todos ali presentes. Assim nos despedimos de todos, levando para casa ainda mais alegria do que havíamos levado na ida. Sabe por quê mais? Porque ao sairmos, levamos o carinho das pessoas que estavam ali e principalmente a alegria de ver mais uma vez aquelas crianças e suas mamães sorrindo com seus olhinhos brilhando, ao verem que chegou o enfermagem da alegria, e isso não tem preço. Com jaleco em mãos, ferramentas de trabalho, rostos pintados e uma grande imaginação, levamos para aquele ambiente descontração e através da ludoterapia mostramos que é preciso humanizar para curar. 


#Fotos Autorizadas pelas Mamães, e por nós também. É claro!.
Grande abraço de OLINDINHO!
Relato enviado pelo voluntário Hércules!

Um comentário:

  1. Mais incrível ainda são vocês que fazem possível este projeto acontecer.Parabéns enfermeiros da alegria, vosso trabalho é de muito valor!!! Como diz o palhaço Olindinho: "É preciso humanizar para curar".

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