Enfermagem da Alegria
Um Mundo Mágico
Vim domingo da minha cidade, e vi que aqui estava bastante quente.
Cheguei ao país Maria Estefânia e vi que estava um calor muito bom.
Havia poucas crianças, mas muitos sorrisos, que aconteceram desde o momento que me encontrei com meus irmãos, até o momento que Risada ia caindo na escada
(não digam a ela que contei esse segredo, ha ha ha).
Eu me tornei um Chapeuzinho Vermelho, igual àquele conto infantil. Apaixonei-me por uma Barbie, que mais parecia uma toalha.
E ainda levei muito balões para as crianças, assim como minha mãe havia me dado ordens. Lá houve uma história bem louca e contada pela Chaveirinho, que sabe contar histórias de uma forma magnífica. Lá encontramos muitos bebezinhos, mas não ganhamos nenhum para levarmos para casa. Encontramos Harry dos potes, e uma menininha muito esperta, que pintava um lindo desenho e era bastante inteligente.
Bem perto de sairmos e pegarmos nosso trem, vimos um menininho muito simpático no carro da fumaça. Lá também estava uma menininha, a qual já conhecíamos, ela nos reconheceu e ficamos muito felizes, pois vimos que fomos marcantes para ela. Descobriram que Olindinho e eu somos a cada dia mais parecidos, pois viram que somos destrambelhados, mas que adoramos exalar amor.
Diante de todos os risos e de todas as histórias, o que fica de mais importante é que além de palhacinhos, e de todos os risos que arrancamos, aprendemos a ser mais humanos, pois aquelas crianças, para nós, se tornam exemplos de guerreiros, e de que o amor existe, pois mesmo naquele âmbito triste, vemos o amor materno, ao qual nos perpassa uma paz que emociona a qualquer um.
Eu, em minha perspectiva de pinguim, acredito que o amor é o maior remédio para cura de tudo. A fé de que os dias serão melhores nos movem a aprender mais a cada dia.
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