Enfermagem da Alegria
10 Anos!
Eu sei, eu sei, eu sei...
Eu estava sumida aqui do blog, mas foi por um bom motivo.
Minha espaçonave entrou em colapso, gente. Todo o painel entrou em curto circuito. Sai da nave antes que ela explodisse e escorreguei na auréola de Saturno até entrar no planeta em si.
Procurei a jujuba Violácea por horas.
Não era possível que meu mapa estivesse errado, eu tinha pesquisado na Biblioteca Nacional das Jujubas Solares.
Logo de início entrei em um trem desgovernado ao comando de Emilly e sua Momys Josiane (A fotógrafa). Biloca tinha dito que nós iríamos para um lugar subterrâneo então apertei os cintos e segurei firme.
Junior, Paçoca e Mateus me levaram até o hospital para eu tomar a injeção, e a agulha da injeção era a pena de um pavão.
A princesa do reino doce me forneceu uma amostra da Jujuba Violácea, porque ela era enorme e era ela que mantinha Celticamp de pé.
Pois é, amiguinhos. Essa é a nossa historinha de hoje, e a mensagem que eu tenho para deixar para vocês é: Sonhem, porém mais importante que sonhar é realizar o seu sonho.
Pode ser difícil, pessoas podem duvidar de você, o caminho pode ser árduo, você vai colidir com asteroides e cometas, vai faltar arco-íris na sua nave, você pode estar com saudade da sua casa. Mas quando a gente deseja de coração e vai atrás, esse sonho virá realidade. Como minha jujuba Violácea.
Eu estava atrás das mais belas histórias da Via Láctea a fim de contar para vocês e essa que vou contar hoje eu garanto que vai ser inesquecível.
Entra comigo nessa nave.
Eu estava viajando, percorrendo os lindos planeta do nosso Sistema Solar.
Estava há quase um mês longe da lua, longe dos meus irmãozinhos. Miau e Chaveirinho me ligavam todos os dias para me pedir o novo modelo no “etfone”, porque todos na lua tinham um e ele só estava à venda em Marte. Ou seja, na minha viagem tive que passar em Marte e comercializar com os “etezinhos” de lá para pegar o novo “etfone”.
Bom, mas eu não estava viajando para ir atrás do “etfone”. Eu estava em busca das jujubas mais doces existentes na Via Láctea. Eu era uma colecionadora e já tinha conseguido nove de dez, só faltava uma, a Jujuba Violácea. O único lugar no Sistema Solar onde se encontra a Jujuba Violácea era no planeta Saturno, de acordo com meu mapa e minhas coordenadas.
Era quinta feira e meu tempo estava esgotando, eu tinha que encontrar minha trupe hoje, antes que Momys Pimentinha viesse me puxar pela orelha.
Minha missão era: Conseguir a Jujuba Violácea e ir direto para o Hospital Maria Amélia encontrar minha trupe para mais uma aventura. Miau, Paçoca, Biloca e Pituka já estavam a caminho da terra e estariam me esperando lá.
Fiquei desesperada, pessoal. Eu tinha menos de algumas horas para estar na terra. Então, eu tive que apertar o botão VERMELHO da nave.
E LÁ VAMOS NÓS.
Minha espaçonave colidiu com um meteoro e eu fui bater na auréola de Saturno. Acabei machucando minha cabeça e ficando sem jujubas no sangue.
E o que aconteceu Jujuba?
Minha espaçonave entrou em colapso, gente. Todo o painel entrou em curto circuito. Sai da nave antes que ela explodisse e escorreguei na auréola de Saturno até entrar no planeta em si.
Procurei a jujuba Violácea por horas.
Não era possível que meu mapa estivesse errado, eu tinha pesquisado na Biblioteca Nacional das Jujubas Solares.
NESSE MOMENTO...
Passou um nevoeiro tão grande que eu tive que...
ABORTAR MISSÃO!
Tentei ligar para Miau e Paçoca, só que nenhum deles me atendia. Continuei a caminhar por Saturno para ver se encontrava alguém que me ajudasse. Por não estar enxergando direito, meu cabelo estava mudando de cor, eu estava ainda com a testa machucada e TINHA QUE VOLTAR PARA O MARIA AMÉLIA!
NO MEIO DO CAMINHO...
Uma coisa cintilante se aproximava. Ele estava dançando. Estava usando um macacão roxo, estilo anos 70, usava um Ray Ban.
Seu nome era Chiclete.
Chiclete me ajudou e chamou seus amigos para me ajudarem também.
Peguei carona na cauda de um cometa e fui bater no Maria Amélia, bem descabelada.
Logo de início entrei em um trem desgovernado ao comando de Emilly e sua Momys Josiane (A fotógrafa). Biloca tinha dito que nós iríamos para um lugar subterrâneo então apertei os cintos e segurei firme.
Bem vindos ao mundo subterrâneo de CELTICAMP.
Vi uma placa cintilando.
Saímos do trem, e eu cai no chão.
Por que Jujuba?
Gente, eu estava dodói. A cabeça estava dodói, os cabelos estavam dodói, os olhos estavam dodói.
Mas fui socorrida pelos enfermeiros do SAMU, Junior e Mateus
Vocês já sabem né? Eu morro de medo de agulha.
Os meninos tiveram que me segurar. E eu tomei injeção de jujubas.
Você não pode dar jujubas a uma jujuba, sabe por quê?
Ela fica elétrica.
Dei cambalhotas, pulos e saltos mortais.
Estava mais elétrica que um raio.
Depois disso, foi que começamos a nossa verdadeira viagem por Celticamp.
Passamos em todos os reinos de carruagem. Pelo reino do chocolate, Pelo reino do gelo, reino da borboletinha e até da galinha pintadinha. Demos um olá a Bela Preguiçosa, um grande abraço na Bela e a Fera e comemos um bolo maravilhoso: Era aniversário do Mateus. Passamos até no The Voice Celticamp e conhecemos: Carlinhos Brownie, Ivete Zangada e Michel Telori.
Nosso ponto final foi o reino do doce.
E vocês não sabem o que eu encontrei lá:
A JUJUBA VIOLÁCEA
Acreditam que até agora minha cor está violeta.
Pode ser difícil, pessoas podem duvidar de você, o caminho pode ser árduo, você vai colidir com asteroides e cometas, vai faltar arco-íris na sua nave, você pode estar com saudade da sua casa. Mas quando a gente deseja de coração e vai atrás, esse sonho virá realidade. Como minha jujuba Violácea.
Um sonho é um desejo d'alma
N'alma adormecer
Em sonhos a vida é calma
É só desejar para ter
Tem fé no teu sonho e um dia
Teu lindo dia há de chegar
Que importa o mal que te atormenta
Se o sonho te contenta
E pode se realizar.
Bom, amiguinhos, eu vou ficando por aqui. Vou contar essa historinha aos meus outros irmãozinhos.
Um beijo bem grande da palhacinha mais doce do mundo, Jujuba.❤
Relato postado pela voluntária: Eduarda Brennda
Revisado por: Leidiane A. Gomes
Fotos autorizadas pelas mamães
Nenhum comentário:
Postar um comentário